Amar...
O amor fino não há-de ter "porquê" nem "para quê". Se amo porque me amam, é obrigação, faço o que devo; se amo para que me amem, é negociação, busco o que desejo. Pois como há-de ser o amor para ser fino? Amo porque amo e para amar.
(Padre António Vieira)
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