terça-feira, maio 30, 2006

Publicidade em Brasileiro










Se for eficaz teremos que adoptar a mesma publicidade…

segunda-feira, maio 29, 2006

Sinto-me bem...

Tristezas já eram… Agora só quero alegrias…

Hoje tive a prova de que realmente estou a 100%.

Acordei alegre, chateei-me a sério com os meus queridos alunos, mas saí da sala pronta para os aturar por mais 90 minutos. Constatei a minha realidade sem arranjar esquemas e subterfúgios e consegui sorrir…

E foi tão bom, quando um aluno comentou: ”A professora hoje está muito feliz!”

E eu respondi sem pensar: “Acho que me apercebi que estar sozinha não é o fim do mundo!”

domingo, maio 28, 2006

Inês de Castro


Inês de Castro, uma mulher esbelta, alta, ágil, com cabelos dourados, enfeitiça o príncipe herdeiro, D. Pedro. Uma paixão que durante algum tempo, por respeito a D. Constança, não se expande. Um sentimento que é denegrido pelos irmãos de Inês, Álvaro e Fernando de Castro, e pelos três cavaleiros, Pedro Coelho, Diogo Lopes Pacheco e Álvaro Gonçalves. A inveja, a ambição e o medo originam o fim da relação e a morte de D. Inês, mas não o amor que D. Pedro sente, perdurando-o até à sua própria morte.

D. Pedro revela-se um príncipe desobediente, sem interesse pelas questões políticas, apenas empenhado nas letras e na caça, mas que demonstra, mais tarde, ser um rei justo, bom administrador, corajoso na defesa do país e das classes menos favorecidas.

Um amor puro e sincero que não é ofuscado pelo ciúme, inveja e ambição dos outros intervenientes.

Uma relação considerada por muitos como falsa, mas uma crónica que ficará para sempre na memória dos portugueses e para sempre na História de Portugal.

Na poesia, na prosa ou no teatro, grandes escritores inspiraram-se e nasceram obras que marcaram a história da literatura. Luís de Camões, possivelmente o mais conhecido, dedicou alguns dos seus versos em Os Lusíadas; de carácter dramático, António Ferreira escreveu Tragédia de Dona Inés de Castro; Lope de Vega redigiu um drama intitulado Inés de Castro; mais contemporâneo, encontramos A Trança de Inês de Rosa Lobato Faria e Inês de Castro de María Pilar Queralt del Hierro.

sábado, maio 27, 2006

Cancro da mama


Em Fevereiro, coloquei um post sobre o cancro da mama, alertar para uma situação destas nunca é pouco…

Uma amiga descobriu através da apalpação um pequeno caroço, depois da mamografia que pediu no dia seguinte, veio a biopsia, e passado uma semana de saber que era maligno, foi operada…

Só quando nos calha a nós, é que nos lembramos do quanto prejudicámos a nossa saúde, dos erros que cometemos por instantes de prazer… Contudo, nem sempre é essa a razão…

Eu acredito que ela vai melhorar e que vai passar por mais esta provação…

Beijos amiga

quinta-feira, maio 25, 2006

Desejo insaciável

Olho em volta de mim. Todos possuem –

Um afecto, um sorriso ou um abraço.

Só para mim as ânsias se diluem
E não possuo mesmo quando enlaço.


Roça por mim, em longe, a teoria
Dos espasmos golfados ruivamente;
São êxtases da cor que eu fremiria,
Mas a minh'alma pára e não os sente!


Quero sentir. Não sei... perco-me todo...
Não posso afeiçoar-me nem ser eu:
Falta-me egoísmo para ascender ao céu,
Falta-me unção p'ra me afundar no lodo.


Não sou amigo de ninguém. P'ra o ser
Forçoso me era antes possuir
Quem eu estimasse - ou homem ou mulher,
E eu não logro nunca possuir!...


Castrado de alma e sem saber fixar-me,
Tarde a tarde na minha dor me afundo...
Serei um emigrado doutro mundo
Que nem na minha dor posso encontrar-me?...


Como eu desejo a que ali vai na rua,
Tão ágil, tão agreste, tão de amor...
Como eu quisera emaranhá-la nua,
Bebê-la em espasmos de harmonia e cor!...


Desejo errado... Se a tivera um dia,
Toda sem véus, a carne estilizada
Sob o meu corpo arfando transbordada,
Nem mesmo assim - ó ânsia! - eu a teria...


Eu vibraria só agonizante
Sobre o seu corpo de êxtases doirados,
Se fosse aqueles seios transtornados,
Se fosse aquele sexo aglutinante...


De embate ao meu amor todo me ruo,
E vejo-me em destroço até vencendo:
É que eu teria só, sentindo e sendo
Aquilo que estrebucho e não possuo.

Mário de Sá Carneiro

"Pegadinhas"

À maneira brasileira, para aliviarmos o stress… Uma cena hilariante

quarta-feira, maio 24, 2006

A recompensa...

O homem acorda morrendo de ressaca e encontra na mesa um copo de água e duas aspirinas. Olha em volta e vê a sua roupa passada e pendurada. O quarto está em perfeita ordem. Há um bilhete de sua mulher:

"Querido, deixei o teu café pronto na cozinha. Fui ao super-mercado. Beijos!"

Ele desce, encontra o café à espera dele, não entende o facto de estar tudo tão perfeito e pergunta ao filho:

— Filho! O que aconteceu ontem?

— Foi normal, pai... Você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no tapete da sala, quebrou alguns móveis, mijou no guarda-roupa e machucou o olho ao bater na porta do quarto.

— E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da tua mãe?

— Ah, é que quando você chegou a mamã arrastou-te até à cama e quando estava a tirar as tuas calças, você disse: "Não faça isso moça, eu sou casado!"

terça-feira, maio 23, 2006

Como manter uma mulher na cozinha?


Não há nada como serem eles a preparar uma boa sobremesa…



domingo, maio 21, 2006

Nudez


A rosa:
tua nudez feita graça.

A fonte:
tua nudez feita água.

A estrela:
tua nudez feita alma.

Juan Ramón Jiménez

sábado, maio 20, 2006

Mentiras ou verdades?!

“Há mentiras que podem mais do que verdades e a que a gente se apega com desespero. Há mentiras que precisam de gritos e de alguém que as defenda até ao extremo”

Raul Brandão

sexta-feira, maio 19, 2006

Noite quase perfeita

Quando pensamos que temos todos os ingredientes para uma noite perfeita, eis que surge um imprevisto

quinta-feira, maio 18, 2006

Hoje de manhã saí muito cedo



Hoje de manhã saí muito cedo,
Por ter acordado ainda mais cedo
E não ter nada que quisesse fazer...
 
Não sabia que caminho tomar
Mas o vento soprava forte, varria para um lado,
E segui o caminho para onde o vento me soprava nas costas.
 
Assim tem sido sempre a minha vida, e
Assim quero que possa ser sempre --
Vou onde o vento me leva e não me
Sinto pensar.
 
Alberto Caeiro


quarta-feira, maio 17, 2006

Provas!!

Em época de provas de aferição e de provas globais, aqui fica um bom exemplo da grande imaginação dos alunos…



Metro no Terreiro do Paço

Estreia este Verão…


terça-feira, maio 16, 2006

Pensamento...

"O Amor é como relva!

Você planta, ela cresce! Aí vem uma vaca e acaba com tudo!..."

Publicidade


Não há nada como reconhecer a pessoa ideal apenas por trás…

Uma boa tatuagem pode fazer milagres!!!

segunda-feira, maio 15, 2006

Rentabilização

“Todos os dias, a formiga chegava ao escritório e pegava duro no trabalho. Era produtiva e feliz.

O gerente Leão estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.

E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefónicas.

O Leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.

A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.

Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O Leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.

O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente Leão, que era preciso fazer um estudo de clima.

Mas, o Leão, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: "há muita gente nesta empresa".

E adivinha quem o Leão mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.”





sábado, maio 13, 2006

Círculo do Passado


No meio da história perco-me, no meio do passado deambulo, por contos e lendas misturo-me, na tentativa de viver outra vida, de recordar outra fábula, de ser outra mulher…

Pensamento...

POR QUE OS HOMENS QUEREM CASAR COM VIRGENS?
Porque eles não suportam críticas!

terça-feira, maio 09, 2006

Até que a morte nos separe!

Quase meio século de convivência marital ele morre e, não demora muito, ela morre também, vai para o céu e lá reencontra o seu amor da vida inteira.
Corre até ele, de braços abertos:

- Querido!!!

E ele:

- Ei! Alto e pára o baile! O nosso trato foi: ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE!!!!!!

segunda-feira, maio 08, 2006

Encontrar outra luz!



O céu nem sempre é azul!?! Ou nós é que o contemplamos com diferentes olhos, em momentos distintos!?!

O que sucede quando nos apercebemos que tudo o que avistávamos mudou, que tudo que o tanto considerávamos belo se perdeu, se alterou, ou simplesmente nos abandonou? O que fazemos quando nos deparamos com um vazio, com uma luz que não cintila com a mesma intensidade?

Procuramos outra paisagem, outra luz que nos encadeie?

Ficamos na expectativa que o mesmo panorama volte? Será igual?

E se a luz encontrou alguém que a faça brilhar mais? Deveremos ficar felizes por ela?

Encontraremos nós também outra claridade?

Espero que sim… Nós também merecemos…


domingo, maio 07, 2006

Pneus...



Concordo plenamente com a teoria de que só os homens é que servem para mudar pneus. É que este tipo de trabalho pode ser algo perigoso… Eis um exemplo...

sábado, maio 06, 2006

Dieta

O verão aproxima-se e o corpo perfeito para usar aquele fato de banho magnífico nunca mais chega…

Não há nada como uma boa dieta.

Sabias que foi descoberto que “O Pão” emagrece?
Pois é… Podes acreditar, é só seguir o regime e vais emagrecer!

Pela manhã come “o pão” pelo menos 2 vezes com café preto, muita canela e açúcar.




Antes do almoço come mais “pão” com morangos e creme por cima.



No almoço uma saladinha acompanhada do “pão” e um bom vinho.



De sobremesa, frutas e “o pão” com chantily bem espalhado por cima.



À tarde, um chá de frutas cítricas e “o pão” besuntado com muito mel.




No jantar, come queijo e “o pão” untado com bastante azeite.




Antes de dormir um leite gelado e “o pão” lambuzado com leite condensado.



Garanto que depois de uma semana deves ter perdido pelo menos uns 5 quilos.

O único problema vai ser disfarçar as olheiras e um indescritível risinho de felicidade.

Homens criativos

Para agradar a esposa não há nada como a criatividade

quarta-feira, maio 03, 2006

Tipos de mulher

MULHER VIRUS: Quando menos esperas instala-se nos teus domínios e vai apoderando-se de todo o teu espaço. Se tentas desinstalá-la vais perder muitas coisas, se não tentas perdes todas.

MULHER INTERNET: É preciso pagar para lhe ter acesso.

MULHER SERVIDOR: Está sempre ocupada quando necessitas dela.

MULHER WINDOWS: Sabes que tem falhas, mas não podes viver sem ela.

MULHER POWERPOINT: Ideal para ser apresentada em festas e convenções.

MULHER EXCEL: Diz que faz muitas coisas mas geralmente só a utilizamos para as quatro operações básicas.

MULHER WORD: Tem sempre uma surpresa reservada para ti e não existe ninguém no mundo que a compreenda inteiramente.

MULHER D.O.S.: Todos a possuíram um dia, mas ninguém mais a quer agora.

MULHER BACKUP: Julgas que tem o suficiente, mas na hora do "vamos a ver" há sempre algo que falta.

MULHER SCANDISC: Sabemos que é boa e que só quer ajudar, mas no fundo não sabe nada do que está a fazer.

MULHER SAVESCREEN: Não serve para nada, mas diverte-nos.

MULHER PAINTBRUSH: Puro adobe e nada de substância.

MULHER RAM: Aquela que esquece tudo logo que se desliga.

MULHER DISCO RÍGIDO: Lembra-se sempre de tudo.

MULHER "RATO: Só funciona quando é arrastada.

MULHER MULTIMÉDIA: Faz que tudo parecer bonito.

MULHER UTILIZADOR: Nunca faz nada bem e passa a vida a fazer perguntas.

MULHER E-MAIL: Em cada dez coisas que diz, nove são parvoíces.

terça-feira, maio 02, 2006

Gerir a raiva

«Por vezes, quando se tem um mau dia e precisamos de o descarregar em alguém, não o faça em alguém seu conhecido. Descarregue em alguém que NÃO conheça.




Estava sentado à minha secretária, quando me lembrei de um telefonema que tinha de fazer. Encontrei o número e marquei-o. Respondeu um homem que disse: "Está?"

Educadamente respondi-lhe: "Estou! Sou o Luís Alves. Posso falar com a
Sra. Ana Marques, por favor?"

Ficou com uma voz transtornada e gritou-me aos ouvidos: "Vê lá se arranjas a m**** do número certo, ó filho da p***!" e desligou o telefone.

Nem queria acreditar que alguém pudesse ser tão mal educado por causa de uma coisa destas. Quando consegui ligar à Ana, reparei que tinha acidentalmente transposto os dois últimos dígitos.

Decidi voltar a ligar para o número "errado" e, quando o mesmo tipo atendeu, gritei-lhe: "És um grande parvalhão!" e desliguei. Escrevi o número dele juntamente com a palavra "parvalhão" e guardei-o.

De vez em quando, sempre que tinha umas contas chatas para pagar ou um dia mesmo mau, telefonava-lhe e gritava-lhe: "És um parvalhão!" Isso animava-me.

Quando surgiu a identificação de chamadas, pensei que o meu terapêutico telefonema do "parvalhão" iria acabar. Por isso, liguei-lhe e disse: "Boa tarde. Daqui fala da PT. Estamos a ligar-lhe para saber se conhece o nosso serviço de identificação de chamadas!" Ele disse "NÃO!" e bateu o telefone. De seguida liguei-lhe, e disse: "É porque és um parvalhão!"

Uma vez, estava no parque do Centro Comercial e, quando me preparava para estacionar num lugar livre, um tipo num BMW cortou-me o caminho e estacionou no lugar que eu tinha estado à espera que vagasse. Buzinei-lhe e disse-lhe que estava ali primeiro à espera daquele lugar, mas ele ignorou-me. Reparei que tinha um letreiro "Vende-se" no vidro de trás do carro, e tomei nota do número de telefone que lá estava.

Uns dias mais tarde, depois de ligar ao primeiro parvalhão, pensei que era melhor telefonar também para o parvalhão do BMW.

Perguntei-lhe: "É o senhor que tem um BMW preto à venda?"

"Sim", disse ele.

"E onde é que o posso ver?", perguntei.

"Pode vir vê-lo a minha casa, aqui na Rua da Descobertas, Nº 36. É uma
casa amarela e o carro está estacionado mesmo à frente."

"E o senhor chama-se?..." perguntei.

"O meu nome é Alberto Palma", disse ele.

"E a que horas está disponível para mostrar o carro?"

"Estou em casa todos os dias depois das cinco."

"Ouça, Alberto, posso dizer-lhe uma coisa?"

"Diga!"

"És um grande parvalhão!", e desliguei o telefone. Agora, sempre que tinha um problema, tinha dois "parvalhões" a quem telefonar.

Tive, então, uma ideia. Telefonei ao parvalhão Nº 1.

"Está?"

"És um parvalhão!" (mas não desliguei)

"Ainda estás aí?" ele perguntou.

"Sim", disse-lhe.

"Deixa de me telefonar!" gritou.

"Impede-me", disse eu.

"Quem és tu?" perguntou.

"Chamo-me Alberto Palma", respondi.

"Ah sim? E onde é que moras?"

"Moro na Rua da Descobertas, Nº 36, tenho o meu BM preto mesmo em
frente, ó parvalhão. Porquê?

"Vou já aí, Alberto. É melhor começares a rezar", disse ele.

"Estou mesmo cheio de medo de ti, ó parvalhão!" e desliguei.

A seguir, liguei ao parvalhão Nº 2.

"Está?"

"Olá, parvalhão!", disse eu.

Ele gritou-me: "Se descubro quem tu és..."

"Fazes o quê?" perguntei-lhe.

"Parto-te a tromba!" disse ele.

E eu disse-lhe: "Olha, parvalhão, vais ter essa oportunidade. Vou agora aí a tua casa, e já vais ver."

Desliguei e telefonei à Polícia, dizendo que morava na Rua da Descobertas, Nº 36 e que ia agora para casa matar o meu namorado gay.

Depois liguei para as cadeias de TV e falei-lhes sobre a guerra de gangs que se estava a desenrolar nesse momento na Rua da Descobertas.

Peguei no meu carro e fui para a Rua da Descobertas. Cheguei a tempo de ver dois parvalhões a matarem-se à pancada em frente de seis viaturas da polícia e uma série de repórteres de TV.

Já me sinto muito melhor.

Gerir a raiva sempre funciona.»


segunda-feira, maio 01, 2006

Dia do trabalhador

Trabalhar cansa, por isso hoje descansem…



Façam como eles…




(Foto: Fernando Botero)