Ruas estreitas ou pensamentos diminutos?
Vagueamos pela vida, pensando que os caminhos encontrados nos guiarão para um destino já traçado ou que o destino não passa de escolhas efectuadas ao longo de uma existência de alegrias e tristezas.
Mas quando nos deparamos com uma trilha mais apertada, deveríamos pensar: é a rua ou sou eu?
Somos nós que com o medo de falhar optamos sempre por aquele que parece ser o caminho mais espaçoso, sendo ele sinónimo de mais possibilidades de felicidade? Cada vez me convenço mais que sim.
Agora encontro-me à entrada de uma rua que se assemelha a um labirinto, porém se eu não entrar nunca vou saber se aquela babilónia não é a estrada perfeita…
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