Bem me quer, mal me quer...
Quando era miúda tinha muito o hábito de tirar as pétalas das margaridas, ao mesmo tempo que dizia “Bem me quer, mal me quer, bem me quer…”.
Possivelmente uma tradição que perdura até aos nossos dias, um gesto mecanizado.
O pior é que quando somos crianças o hábito torna-se numa crença e chegamos a acreditamos que aquele resultado se vai mesmo concretizar…
Ontem peguei numa margarida e voltei a fazê-lo.
Eu sei que nada daquilo é verdade, mas às vezes nunca se sabe…
Foto: Alaya
2 comentários:
O malmequer não te há-de querer mal...
Espero bem que não. Eu sou tão boazinha para as flores!
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